terça-feira, 28 de abril de 2009

RESISTIR É PRECISO....


A escola é o lugar do saber.Então porque o aluno não aprende?Porque o aluno se nega a delícia que é a aquisição do conhecimento?Muitos professores sem prática para a reflexão preferem disseminar a fala dominante de colocar a culpa da não aprendizagem nas costas da família, da linguagem precária do aluno e do meio social onde ele vive.O aluno não quer aprender e ponto, isso é o que mais se ouve nas salas dos professores.Mas será que é assim mesmo que funciona?Observando os alunos da escola em que trabalho,me certifico que os alunos não aprendem não porque não querem, mas sim, porque não podem.Esse não aprender não causa só a angustia nos professores, mas os alunos também são E acredito que a realidade por mim vivida é reflexo de muitas outras realidades vividas.Os alunos não sabem, porque a escola não os ensinou, essa é a verdade.È extremamente polêmico este tipo de afirmação.Porque o professor se nega a critica, a reflexão, a auto formação, é fatalmente continuará sendo um dos principais contribuintes dessa triste realidade:A culpa da não aprendizagem está sempre fora da escola, e não dentro dela.O aluno não pode aprender o que não sabe.É preciso ter requisitos básicos por exemplo, para aprender raiz quadrada.Mas como aprender raiz quadrada se o aluno chega a 6 º ano sem saber fazer as quatro operações matemáticas?Se não sabe interpretar um pequeno texto? Sem saber se expressar oralmente?Como resposta a isso entupimos as classes de aceleração, de reforço, e as classes especiais.Essas soluções são meros paliativos para uma doença que parece não ter remédio.O analfabetismo funcional crônico que invadiu nossas salas, que deveriam ser lugares privilegiados para o aprender.Mas a verdade, é que nossos alunos tem inúmeras dificuldades para aprender, porque a escola lhes negou essa oportunidade.Como garantir que nosso aluno tenha visão de mundo se a própria escola que não tem visão de mundo?E cada vez mais vai-se aumentando a complexidade dos conteúdos, e com isso formando a inevitável bola de neve. Quanto mesmo o aluno sabe, menos ele sabe.E com isso vai surgindo a triste realidade: Reprovação, evasão ou a aprovação automática, a escolher.Dessa dificuldade de aprender nasce o desinteresse, a indisciplina, o descaso que tanto nos incomoda como professores.Mas é preciso resistir.Os modos de resistência para assegurar a aprendizagem estão dentro da escola mesmo: projetos, respeito a realidade do aluno, compreensão da sua linguagem e do seu meio, aulas dialógicas, aulas passeio, assuntos estes, que geralmente são discutidos nas reuniões pedagógicas, mas nunca colocadas em prática pelo professor que prefere o velho ao novo, com medo de errar.Mas é preciso refletir se não foi esse medo da mudança, essa resistência muda ao novo que nos fez chegar onde estamos?Para realizar a resistência, é preciso muito pouco: Basta o compromisso ético de fazer valer o pressuposto básica da escola: Fazer com que todos os alunos aprendam.E boa vontade. De dirigentes municipais, estaduais, dos diretores, coordenadores e principalmente dos professores, que são a ponta desse processo.Enquanto isso a escola publica, que tornou-se chata, burra, cristalizada e anti democrática espera o aluno pedagogicamente acabado, pronto para o conhecimento, sendo incapaz de reconhecer e seu próprio produto:Alunos que não fazem os deveres, alunos que não sabem ler e escrever, alunos que não sabem que as palavras se iniciam no canto direito da margem, alunos que só descobrem que estão numa escola quando se vêem diante de uma prova.Aos professores conscientes de seu papel nessa mudança, meus respeitos e um singelo apelo que continuem resistindo para que todos os nossos alunos tenham o direito de aprender.

sábado, 28 de março de 2009

Coelhinho da Páscoa...




Sugestões: Colorindo a Páscoa!!!
























































Mas.. afinal para quê contar histórias?

Contar histórias não se resume apenas ao seu valor literário e cultural, tem função cognitiva que abre janela para o conhecimento, que outras atividades cotidianas não conseguem comunicar. Permite estabelecer associações esclarecedoras entre suas experiências e a dos outros. Ensina a compreender melhor a vida, os fatos e os atos, a organizar e a reter informações.Tem função lingüística que permite a criança estabelecer um paralelo entre a fala, a leitura e a escrita. Aumenta e estrutura o repertório de palavras, capacitando à criança adquirir, progressivamente, uma leitura mais sofisticada do mundo.Tem função terapêutica e afetiva, promovendo um olhar sobre si mesmo e o mundo. Respeitando seus limites e os limites da vida. Pois, às vezes, as dores que habitam nosso ser, são tão profundas, inexplicáveis e inconscientes que para criança, ouvir uma história cria uma atmosfera e uma identificação de sentimentos que fascina e conforta em seus desesperos e imaturidade psicológica (Barbosa, 1999).Cada conto contado uma vez, duas vezes, mil vezes, ganha um novo olhar, tanto por quem conta como por quem ouve, porque o conto tem vida própria, como relata Matos (2005), cria e recria.As histórias contam a vida, contam o bem e o mal que vivem em nós. Como relataram Corso e Corso (2006), as histórias não garantem a felicidade nem o sucesso na vida, mas ajudam. Ilustram diferentes modos de pensar, realidades e situações que ampliará uma gama de abordagens possíveis para resolução de problemas que nos afligem. São como instrumentos dos quais lançamos mão para reagir em determinadas situações.As escolas, hoje, recebem crianças que são bombardeadas por inúmeras informações via TV, internet, propagandas, revistas em um espaço que as relações familiares são cada vez mais frágeis. As crianças chegam cada vez mais agitadas, em muitos casos têm pouca capacidade de escuta, constata Matos(2006).Contar histórias, hoje é muito diferente de outrora que nossos, pais, avós, familiares sentavam em roda, ou simplesmente na cozinha para contar histórias das famílias, da infância, da vida. Essa arte se perdeu com o tempo e raramente entra nos lares contemporâneos que substituíram o contato humano por aparelhos eletrônicos.É preciso, com urgência, resgatar “A Arte de Contar Histórias” nas escolas o quanto antes. As crianças, cada vez mais, estão perdendo a referência do sagrado, dos valores e dando espaço para o materialismo, é preciso ajudá-las a resgatar o prazer de ouvir e criar imagens, simplesmente, a partir do que lhes chegam aos ouvidos, assim afirma Matos(2005).
Para finalizar recorro a Sisto (2005) contar histórias não é nunca uma opção ingênua, é uma maneira de olhar o mundo. Precisamos descobrir o que é essencialmente importante.“ A arte de contar histórias” não é de forma alguma “algo inocente”, são ensinamentos que ajudam a construir “o homem”, através de mensagens de sabedoria e de fé na vida. E usar está “arte” nas instituições de ensino é muito mais que uma responsabilidade, mas um dever.“O Contador de Histórias” nas instituições pode fazer à mágica: de transformar o mundo das palavras em algo sagrado, digno de respeito e admiração, assim formaremos leitores não pela obrigação, mas pelo amor as palavras.

quinta-feira, 26 de março de 2009


Vinicius de Moraes


AS BORBOLETAS



Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas
Brincam
Na luz
As belas
Borboletas
Borboletas brancas
São alegres e francas.
Borboletas azuis
Gostam muito de luz.
As amarelinhas
São tão bonitinhas!
E as pretas, então . . .
Oh, que escuridão!

Cecília Meireles

Leilão de jardim
Quem me compra um jardim com flores? Borboletas de muitas cores, lavadeiras e passarinhos, ovos verdes e azuis nos ninhos? Quem me compra este caracol? Quem me compra um raio de sol? Um lagarto entre o muro e a hera, uma estátua da Primavera? Quem me compra este formigueiro? E este sapo, que é jardineiro? E a cigarra e a sua canção? E o grilinho dentro do chão? (Este é o meu leilão.)

José paulo Paes

CONVITE
Poesia é brincar com palavras como se brinca com bola, papagaio, pião.
Só que bola, papagaio,pião de tanto brincar se gastam.
As palavras não: quanto mais se brinca com elas mais novas ficam.
Como a água do rio que é água sempre nova.
Como cada dia que é sempre um novo dia.
Vamos brincar de poesia?

segunda-feira, 23 de março de 2009


Tangram








Tangram é um puzzle chinês muito antigo, o nome significa "Tábua das 7 sabedorias". Ele é composto de sete peças (chamadas de tans) que podem ser posicionadas de maneira a formar um quadrado: 5 triângulos de vários tamanhos, 1 quadrado e 1 paralelogramo.
Neste puzzle deve-se seguir duas regras: usar todas as peças e não sobrepor as peças.




O fato de mexer com a imaginação, faz do Tangram um excelente jogo infantil e educacional, especialmente se pudermos fazer a criança criar o seu próprio jogo. Para tanto, basta um quadrado de cartolina, de 15cm de lado, cortado na forma indicada na figura abaixo.




Minha dica é fazer em E.V.A ; fica bem mais resistente e fácil para as crianças manusearem.










domingo, 22 de março de 2009


Dislexia



O maior erro que se pode fazer com os disléxicos é querer que eles escrevam como todo mundo.



Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que cerca de 10 a 15% da população mundial é disléxica.Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento mais efetivo das dificuldades após o diagnóstico, direcionando-o às particularidades de cada indivíduo, levando a resultados mais concretos.Sinais de Alerta
Como a dislexia é genética e hereditária, se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais, à escola e à própria criança. A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada (vide adiante), mas se não houver passado pelo processo de alfabetização o diagnóstico será apenas de uma "criança de risco".
Haverá sempre:dificuldades com a linguagem e escrita ;dificuldades em escrever;dificuldades com a ortografia;lentidão na aprendizagem da leitura;Haverá muitas vezes :disgrafia (letra feia);discalculia, dificuldade com a matemática, sobretudo na assimilação de símbolos e de decorar tabuada;dificuldades com a memória de curto prazo e com a organização’;dificuldades em seguir indicações de caminhos e em executar seqüências de tarefas complexas;dificuldades para compreender textos escritos;dificuldades em aprender uma segunda língua.Haverá às vezes:dificuldades com a linguagem falada;dificuldade com a percepção espacial;confusão entre direita e esquerda.Pré -EscolaFique alerta se a criança apresentar alguns desses sintomas:Dispersão;Fraco desenvolvimento da atenção;Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem;Dificuldade em aprender rimas e canções;Fraco desenvolvimento da coordenação motora;Dificuldade com quebra cabeça;Falta de interesse por livros impressos;O fato de apresentar alguns desses sintomas não indica necessariamente que ela seja disléxica; há outros fatores a serem observados. Porém, com certeza, estaremos diante de um quadro que pede uma maior atenção e/ou estimulação.Idade EscolarNesta fase, se a criança continua apresentando alguns ou vários dos sintomas a seguir, é necessário um diagnóstico e acompanhamento adequado, para que possa prosseguir seus estudos junto com os demais colegas e tenha menos prejuízo emocional:
Dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita;Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);Desatenção e dispersão;Dificuldade em copiar de livros e da lousa;Dificuldade na coordenação motora fina (desenhos, pintura) e/ou grossa (ginástica,dança,etc.);Desorganização geral, podemos citar os constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares e perda de materiais escolares;Confusão entre esquerda e direita;Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc...Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou sentenças longas e vagas;Dificuldade na memória de curto prazo, como instruções, recados, etc...Dificuldades em decorar seqüências, como meses do ano, alfabeto, tabuada, etc...Dificuldade na matemática e desenho geométrico;Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomias);Troca de letras na escrita;Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;Problemas de conduta como: depressão, timidez excessiva ou o ‘’palhaço’’ da turma;Bom desempenho em provas orais.Se nessa fase a criança não for acompanhada adequadamente, os sintomas persistirão e irão permear a fase adulta, com possíveis prejuízos emocionais e conseqüentemente sociais e profissionais.AdultosSe não teve um acompanhamento adequado na fase escolar ou pré-escolar, o adulto disléxico ainda apresentará dificuldades:Continuada dificuldade na leitura e escrita;Memória imediata prejudicada;Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomia);Dificuldade com direita e esquerda;Dificuldade em organização;Aspectos afetivos emocionais prejudicados, trazendo como conseqüência: depressão, ansiedade, baixa auto estima e algumas vezes o ingresso para as drogas e o álcool.DIAGNÓSTICO Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes de um diagnóstico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, não confirmam a dislexia. E não pára por aí, os mesmos sintomas podem indicar outras situações, como lesões, síndromes e etc.Então, como diagnosticar a dislexia?Identificado o problema de rendimento escolar ou sintomas isolados, que podem ser percebidos na escola ou mesmo em casa, deve se procurar ajuda especializada.Uma equipe multidisciplinar, formada por Psicóloga, Fonoaudióloga e Psicopedagoga Clínica deve iniciar uma minuciosa investigação. Essa mesma equipe deve ainda garantir uma maior abrangência do processo de avaliação, verificando a necessidade do parecer de outros profissionais, como Neurologista, Oftalmologista e outros, conforme o caso.A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. É o que chamamos de AVALIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR e de EXCLUSÃO.Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais (congênitas e adquiridas), desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar (com constantes fracassos escolares o disléxico irá apresentar prejuízos emocionais, mas estes são conseqüências, não causa da dislexia).Neste processo ainda é muito importante:Tomar o parecer da escola, dos pais e levantar o histórico familiar e de evolução do paciente.Essa avaliação não só identifica as causas das dificuldades apresentadas, assim como permite um encaminhamento adequado a cada caso, por meio de um relatório por escrito.Sendo diagnosticada a dislexia, o encaminhamento orienta o acompanhamento consoante às particularidades de cada caso, o que permite que este seja mais eficaz e mais proveitoso, pois o profissional que assumir o caso não precisará de um tempo, para identificação do problema, bem como terá ainda acesso a pareceres importantes.Conhecendo as causas das dificuldades, o potencial e as individualidades do indivíduo, o profissional pode utilizar a linha que achar mais conveniente.Os resultados irão aparecer de forma consistente e progressiva. Ao contrário do que muitos pensam, o disléxico sempre contorna suas dificuldades, encontrando seu caminho. Ele responde bem a situações que possam ser associadas a vivências concretas e aos múltiplos sentidos. O disléxico também tem sua própria lógica, sendo muito importante o bom entrosamento entre profissional e paciente.Outro passo importante a ser dado é definir um programa em etapas e somente passar para a seguinte após confirmar que a anterior foi devidamente absorvida, sempre retomando as etapas anteriores. Ë o que chamamos de sistema MULTISSENSORIAL e CUMULATIVO.Também é de extrema importância haver uma boa troca de informações, experiências e até sintonia dos procedimentos executados, entre profissional, escola e família.
Fonte: http://www.dislexia.org.br/ - Associação Brasileira de Dislexia

Reflexão


“Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança.”

Decoração da minha sala de aula -2009



Este foi o tema escolhido por mim, neste ano para decorar minha sala....


Os flinstones





















Meus pintinhos amarelinhos.....


Lembram daquela velha e antiga mùsica do pintinho amarelinho?
Pois bem, ela pode ficar ainda mais animada com esses delicados pintinhos feitos de papel cartão.
Coloquei um pirulito atrás e já utilizei esse mesmo pintinho como lembrança do primeiro dia de aula....





Jogos na educação



Estimular a aprendizagem
e não a competição



Organizar jogos para trabalhar conteúdos didáticos não é novidade em sala de aula. Ainda assim, os professores precisam ficar atentos para evitar que a competição em si seja o mais relevante para a garotada e os reultados dividam a classe em grupos de perdedores e vencedores, dando margem à exclusão de alguns. Também é fundamental ter em mente que a famosa frase "o importante é competir" não funciona quando se trata de Educação poruqe o que realmente vale é a aprendizagem dos alunos.
As competições costumam estimular as crianças, mas os educadores não devem se esquecer de que a escola é uma instituição que precisa exercer sua força reguladora e de que não se pode reforçar o ambiente de competitividade que existe na vida cotidiana, em que muitas vezes as regras nãos ão respeitadas e a vaidade pelo simples fato de vencer impera.
Para que isso não aconteça, ao fim de um determinado jogo, o docente tem de orientar o grupo ou o aluno que fez mais pontos a explicar para toda a turma como conseguiu conquistar o primeiro lugar afim de que o conhecimento seja socializado.
Outra boa conduta é orientar cada estudante a se preocupar com a própria superação enão com o desempenho em relação aos colegas.
No mais, ao escolher os jogos com que vai trabalhar, é interessante o educador buscar os que são cooperativos,e m que a união de todos os participantes leva a vitória.
Lino de Macedo e Yves de La Taille,
do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo
por Nova Escola

sábado, 21 de março de 2009

Aprendizagem e interação


" Podemos escolher o que semear. Mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos.."